A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos. (George Bernard Shaw)

 

O amor de pai 

Certo dia um homem saía para trabalhar, pensando que aquele seria um dia comum como todos os outros.

Mas não era.

Seu pequeno filho, ao vê-lo saindo, gritava-lhe o nome, pedindo ao pai que o levasse junto ao trabalho.

O pai não resistiu ao olhar e ao pedido de seu filho. Aquele olhar meigo e amoroso de seu filho.

Então, pegando seu filho no colo, lhe beijou a face e o levou para o trabalho.

Os dois estavam muito felizes.

O homem trabalhava em uma ponte levadiça, e sua função era erguê-la para a passagem dos navios por ali, ou abaixá-la para a passagem dos trens, pois a ponte era de trilhos.

Por volta das 9:00 da manhã, o homem ouviu um apito de trem, e percebeu que era de passageiros, esse tipo de trem, na maioria das vezes transportavam aproximadamente umas 200 pessoas, então ele pensou logo em baixar a ponte, mas algo lhe tirou o fôlego.

Ele viu que seu filhinho estava brincando no meio das engrenagens da ponte, então começou a suar frio e entrar em desespero, pois não havia tempo para tirá-lo de lá.

Ele tinha que fazer uma escolha muito difícil, salvar a vida de seu único filho, e assim condenar aquelas 200 pessoas à morte, sem ao menos saberem o porquê, ou salvar a vida daquelas pessoas sacrificando assim seu único filho, ele tinha que escolher rápido, pois o trem se aproximava cada vez mais, então, com lágrimas nos olhos o homem disse: meu filho, me perdoe, e então ele baixou a ponte, e seu filho morreu.

Sei que esta história é muito triste, mas não se preocupe, ela é apenas ilustrativa.
Nesta história, o homem representa Deus e seu filho representa Jesus, e aquelas 200 pessoas representam você, sua família, seus amigos.


Maktub
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