Bom dia amigo/a

O homem é um eterno observador dos
outros, nunca de si mesmo.


 

 

 


























 


 

 


                      Maledicência


Não fales mal de ninguém Toda pessoa não suficientemente realizada em si  mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros. Qual a razão última
dessa mania de maledicência? É um complexo de inferioridade unido a um desejo  de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar  o nosso valor próprio.

A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si  mesmo. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros. Esses  homens julgam necessário apagar as luzes alheias afim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.

São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite,  porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca. Quem tem bastante luz  própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.  Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor
dos outros. Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de  doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.

As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de  maledicência. Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor –  algo parecido com whisky, gim ou cocaína - que uma pessoa de saúde moral  precária facilmente sucumbe a essa epidemia.

A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém,  nem sempre tem sido utilizada devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir  esperanças, eliminar dores e traçar rotas seguras.

Fala-se muito por falar, para “matar tempo”. A palavra, não poucas vezes,  converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da
revolta. Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e  resolvem dificuldades.

Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o  veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas. Desculpemos
a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.  Evitemos a censura.

Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com   as luzes da misericórdia divina. Porque, “a boca fala do que está cheio o coração”

Bom dia!!
                  

 
 


 

Dica: Para encontrar uma mensagem do site, digite o  nome  da mensagem,  ou
uma  palavra e pesquise no 
Google  e acrescente junto.  Ex:Maledicência + rivalcir


 

   

 


 

 
 


 

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