"Nunca é muito tarde para abandonarmos
nossos preconceitos."
( Henry David Thoreau )


 

 

 








 


 
 

        
      
         O vendedor de balões

Era uma vez um
velho homem que vendia balões numa quermesse.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um
menino negro.  Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de
olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas...

Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.  Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

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