Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de
novo é um jeito de caminhar.
(Thiago de Melo)

 
 
                            
  A ÁGUIA

A águia empurra gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.

Seu coração maternal se acelera com as emoções conflitantes, 
ao mesmo tempo em que ela sente a resistência dos 
filhotes aos seus persistentes cutucões.

"Por que a emoção de voar tem que começar com o  medo de cair?",
ela pensou.

Esta questão secular ainda não estava respondida para ela...

Como manda a tradição da espécie, o ninho estava localizado 
bem no alto de um pico rochoso, nas fendas protetoras de um 
dos lados dessa rocha. 
Abaixo dele, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.
"E se justamente agora isto não funcionar?", ela pensou.

Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento.
Sua missão maternal estava prestes a se completar. 
Restava ainda uma tarefa final: o empurrão.

A águia tomou-se da coragem que vinha de sua sabedoria interior.
Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas, não haverá propósito
para suas vidas.

Enquanto eles não aprenderem a voar, não compreenderão 
o privilégio que é nascer uma águia.
O empurrão era o maior presente que ela podia oferecer-lhes. 
Era seu supremo ato de amor.

E então, um a um, ela os precipitou para o abismo...  E eles voaram!

Se alguém lhe empurrar...não reclame, voe...bem alto
em direção dos seus sonhos...



Texto extraído do livro de Tom Chung

 
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