Dizem os 
            orientais que, quando abraçarmos uma pessoa querida a quem amamos, 
            devemos fazer da seguinte forma: inspirando e expirando três vezes, 
            e aí sua felicidade se multiplicará pelo menos dez vezes.
O 
            efeito terapêutico do abraço é inegável. Diante disso não podemos 
            esperar para abraçarmos a quem queremos bem.
Se você estiver 
            sentindo um vazio interior, tente abraçar o seu amigo (a), 
            deslizando delicadamente a mão sobre as costas 
			dele (a), para que o 
            possa sentir junto a você.
Nos momentos de dor ou de alegria 
            é que vemos o bem que 
um grande e demorado abraço nos 
            causa.
Pelo abraço, transmitimos emoções, recebemos carinho, 
            trocamos afeto, compartilhamos alegria, amenizamos dores, 
            demonstramos amizade, doamos amor, expressamos nossa 
            humanidade.
É tempo de enlaçarmos nossos braços num 
            terno, 
profundo e afetuoso abraço.
			Luiz 
            Maia