Nossos espíritos se precipitaram um para o outro 
         ao tocar dos lábios
(Alfred Tennyson)                

 
 

                         A escolha é sua.

Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver 
infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode assumir sua individualidade, ou reprimir seus talentos e fantasias, tentando ser o que os outros gostariam que você fosse.
 
Você pode produzir-se e ir se divertir, brincar, cantar e dançar, ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que essas coisas são fúteis sérias e bem situadas como você.
 
Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas, ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata, sem nenhuma consideração  para com os desejos, limites e dificuldades  de cada  um, inclusive os seus.
 
Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional, ou ficar
se lamentando pela a falta de gente à sua volta.
Você pode ouvir o seu coração e viver aproximadamente  ou agir de acordo com o figurino da cabeça, tentando analisar e explicar a vida 
antes de vivê-la.
 
Você pode deixá-la como está para ver como é que fica ou com 
paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças  necessárias 
na sua vida e no mundo à sua volta.
 
Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos  ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte, ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a Vida lhe oferece.
 
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para 
todas as suas insatisfações, ou encarar a verdade de que, no fim 
das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
 
Você pode escolher o seu destino e, através de ações concretas 
caminhar firme em direção a ele, com marchas e  contramarchas, 
avanços e retrocessos, ou continuar acreditando que ele já estava 
escrito nas estrelas e nada  mais lhe resta a fazer senão sofrer.
 
Você pode viver o presente que a Vida lhe dá, ou ficar preso a um 
passado que já acabou - e portanto não há mais nada a fazer -, 
ou a um futuro que ainda não veio - e que portanto não
 lhe permite fazer nada.
 
Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo de coisas que
você é e possui, ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto
por não ser ou não possuir tudo o que você gostaria.
 
Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por 
conseqüência, melhorando tudo que está à sua vota,  ou esperar 
que o mundo melhore para que então você possa melhorar.
 
Você pode celebrar a Vida e a Energia Universal que o criou, ou celebrar 
a morte, aterrorizado com a idéia de pecado e punição.
 
Você pode continuar escravo da preguiça, ou  comprometer-se
com você mesmo e tomar atitudes necessárias para concretizar
o seu Plano de Vida.
 
Você pode aprender o que ainda não sabe, ou fingir que já sabe
tudo e não precisa de aprender nada mais.
  Você pode ser feliz com a vida como ela é, ou passar todo o seu 
tempo  se lamentando pelo que ela não é.
 
A escolha é sua.
 
E o importante, é que você sempre tem escolha.
Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar - 
sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer. 

Bom dia!!!

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