Os miseráveis não têm outro remédio a não
ser a esperança.
 (Willian Shakespeare)

 
 


                                      O Amor

Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos, se eu não tivesse amor, seria como um bronze que soa ou como um címbalo que tini.

Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência, ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse amor, eu nada seria.

Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que eu entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse amor, isso nada me adiantaria.

O amor é paciente o amor é prestativo não é invejoso, não se ostenta,
não se enche de orgulho. 

Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.

Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.

Quanto às profecias, desaparecerão.
Quanto às línguas, cessarão.
Quanto à ciência, também desaparecerá.
Pois o nosso conhecimento é limitado, e limitada é nossa profecia.

Mas quando vier a perfeição, o que é limitado desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança.

Depois que me tornei homem, fiz desaparecer o que era próprio de menino.
Agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face.

Agora o meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem fé, esperança, amor. Estas três coisas.

A maior delas porém, ...é o amor.
 
Carta de São Paulo Apóstolo aos Coríntios, Cap.13

     Receba mensagens em seu e-mail.  Um amigo em algum lugar... .. 
    vai lembrar de você em um momento muito especial.  
Faça o cadastro gratuito  click aqui 

Clique aqui para adicionar esta página aos seus FAVORITOS   





 

 Copyright© 1996/2006 - 10 anos -   Rivalcir  Liberato - Todos os direitos reservados.